O processo que estava em trâmite desde 2016 para apurar suspeita de envolvimento do senador Aécio Neves(PSDB-MG) em esquema de corrupção e lavagem de dinheiro em Furnas, estatal do setor energético foi arquivado.
A decisão foi anunciada pelo ministro do STF, Gilmar Mendes, sob alegação de ofensa à dignidade do investigado.
A Polícia Federal já havia apontado que não conseguiu comprovar se o crime foi cometido pelo senador e, diante disso, a Procuradoria pediu que o inquérito fosse encaminhado para a Justiça Federal do Rio de Janeiro, por razão do suposto crime ter sido praticado antes do mandato de Aécio como senador .
Após proferir diversas críticas à postura da Procuradoria, o ministro do STF decidiu pelo arquivamento.
A decisão atende a pedido da defesa de Aécio. O advogado Alberto Zacharias Toron afirmou que foi confirmada "a conclusão que já havia sido alcançada pela Polícia Federal, no sentido de que, passados mais de dois anos de investigação e realização de inúmeras diligências, nenhuma ilegalidade envolvendo o senador Aécio Neves foi encontrada".
Com informações de O Estadão

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